2007, psicomomentos...
Da aldeia brotam dragões de pensamentos. Fumegantes. Panela de pressão sem feijão. Dardos envenenados, castelos encantados. Idéias ocultas nas pedras, emoções rupestres. A natureza que fala, ciprestes, cardumes humanos na concha do tempo. Palavras ao vento, o ruído das águas no silêncio das rochas. Murmurinho das gentes, dementes, pastores, ovelhas, centelhas. Sem telhas. Cidade sitiada pelo velho labirinto, vontade descaminhante de não chegar. Contemporaneidade? Deve estar em algum outro lugar.
(Autores: Fernanda e Lara)
(Autores: Fernanda e Lara)
3 comentários:
Perfeito...
Onde está o prefeito?
Vocês já ouviram falar da tal jacagay, pois é eu a plantei...brincadeiras à parte, eu fiz uma arte, derrubei uma jaca no litoral com uma enorme vara de bambú e ela caiu zunindo próximo ao meu querido primo... por pouco uma morte jacosa...por sinal tenho uma muda de jaca que pretendo plantar talvez na Lagoa do Taquaral em Campinas ou quem sabe em Rio Claro...bjs para Lara sempre presente com poemas , escritos e tardes dançantes e poéticas em Rio Claro, abraços a todos , João do Mundo.
Oi, João!!!!!!!!!!!!! Que bom encontrar palavras suas por aqui!!!!! Obrigada!!!!
Mas, diga-me, como pôde quase causar uma morte jacosa em seu primo?! rsrsrs
Nossa, please, em Rio Claro não! rsrsrs Já tem uma jaca suficiente para todos, na Aldeia. rsrss
Nossa, ela é grande!!!!! rsrs
Suas poesias estão fazendo falta por aqui, João.
Beijos e abraços!!!!
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